Weblogs I
Segundo este ensaio, de Rebecca Blood, os weblogs existem, pelo menos, desde 1997, apesar que na altura eram tão poucos que seria possível a um indivíduo segui-los todos. A partir de 1999, com a formação de websites dedicados à gestão de blogs, aconteceu uma explosão de blogs do mais variados tipos, e passou a ser difícil criar uma lista de ocorrências (hoje em dia, criar uma lista de todos os blogs é, na prática, impossível).
Um blog é um filtro da internet, é um dado ponto de vista do seu criador (não digo “o” ponto de vista, porque o ciberespaço estimula o esquizofrénico que há em nós :-). Pioneiros na arte do micro-conteúdo, os autores dos blogs procuram sumários (como este), resumos de ideias, factos, linhas de raciocínio que possam ser digeridos em poucos minutos através da maleabilidade do hipertexto. Talvez um reflexo da constante aceleração do progresso, do brilho atraente do instante a reflectir o perene, e das formas inteligentes de envernizar o profundo com o superficial. Infelizmente, isto não engloba todos os blogs (provavelmente nem a maioria) mais preocupados com outros tipos de exercícios como o egocentrismo ou a desinformação.
Uma citação de Greg Ruggerio (ver Immediast Underground): "Media is a corporate possession...You cannot participate in the media. Bringing that into the foreground is the first step. The second step is to define the difference between public and audience. An audience is passive; a public is participatory. We need a definition of media that is public in its orientation." [cont.]
Um blog é um filtro da internet, é um dado ponto de vista do seu criador (não digo “o” ponto de vista, porque o ciberespaço estimula o esquizofrénico que há em nós :-). Pioneiros na arte do micro-conteúdo, os autores dos blogs procuram sumários (como este), resumos de ideias, factos, linhas de raciocínio que possam ser digeridos em poucos minutos através da maleabilidade do hipertexto. Talvez um reflexo da constante aceleração do progresso, do brilho atraente do instante a reflectir o perene, e das formas inteligentes de envernizar o profundo com o superficial. Infelizmente, isto não engloba todos os blogs (provavelmente nem a maioria) mais preocupados com outros tipos de exercícios como o egocentrismo ou a desinformação.
Uma citação de Greg Ruggerio (ver Immediast Underground): "Media is a corporate possession...You cannot participate in the media. Bringing that into the foreground is the first step. The second step is to define the difference between public and audience. An audience is passive; a public is participatory. We need a definition of media that is public in its orientation." [cont.]
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