1/2
Banalizamos tudo. Reduzimos em excesso aquilo que vemos, que somos, que construímos. Tudo é óptimo ou tudo é péssimo. Não temos passado para lá daquele que interessa à crítica do presente. Somos profetas de futuros evidentes mas não contabilizamos fracassos. Acreditamos saber os argumentos que interessam mas não ouvimos o que não entendemos. Nesta comunhão com o óbvio, perde-se muito do que faz falta. Somos apenas metade, ferramentas das nossas próprias palavras.
Sem comentários:
Enviar um comentário