maio 31, 2004
maio 28, 2004
Perda
Uma fotografia é o constatar da inevitável perda de um momento.
Por João Neto às 08:28 0 comentário(s)
maio 26, 2004
Majorantes
"A sanidade mental não é uma questão estatística" - George Orwell, 1984
Por João Neto às 08:21 0 comentário(s)
maio 25, 2004
Fronteiras II
Por João Neto às 08:47 0 comentário(s)
maio 24, 2004
Koan
Numa estrada infinita
o Zen espera o Fim,
o Tao caminha para o Meio,
a Fé cega ambos.
Por João Neto às 09:43 0 comentário(s)
maio 20, 2004
Micro-narrativas
Na literatura existem diversas micro-narrativas que exploram os limites da linguagem escrita. Pouco se explica confiando na interpretação alheia. A história contida nesse micro-relato é tão versátil quanto a imaginação voluntariosa do leitor. Tarefa arriscada quando destinado a um público amplo mas atraente pelo espartilho de simplicidade que promove. Entre os exemplos tradicionais encontramos os aforismos, os poemas Haiku, os Koan. Actualmente, destaco as Greguerías de Ramón Gomez de la Serna, os Contos de Gin Tonic do Mário Henrique Leiria e na blogoesfera, as Mil e uma pequenas histórias de Luís Ene. Até se encontram conselhos para esta nova-velha arte.
Por João Neto às 09:27 0 comentário(s)
maio 18, 2004
Encontro
Vermeer - Mulher lendo uma carta
Por João Neto às 14:08 0 comentário(s)
maio 17, 2004
Fluxo
Por João Neto às 09:21 0 comentário(s)
maio 13, 2004
Ao racista interessado:
Por João Neto às 13:41 0 comentário(s)
maio 11, 2004
Fronteiras I
Tudo na fronteira é aversão às tensões que a delimitam.
Por João Neto às 11:26 0 comentário(s)
maio 10, 2004
O Ovo da Serpente
Por João Neto às 09:39 0 comentário(s)
maio 06, 2004
Aos Georges Bushes (X)
Que seria da virtude sem o vício? Num mundo sem sexo como exerceria o casto a sua hipocrisia?
Por João Neto às 09:19 0 comentário(s)
maio 04, 2004
Diferenças
Existe igualmente uma diferença qualitativa: a consciência do eu, a análise dos próprios comportamentos, a capacidade de auto-crítica. Esta diferença não serve para responder a perguntas mas para questionar essas mesmas perguntas. Sem ela, é conveniente aceitar a moralidade imposta pela sociedade. É preferível não reler o que já vem acompanhado por algo parecido a uma resposta. É fácil acreditar no branco/preto, no que nos dizem que é certo ou errado, no bom e no mau, o que deve ser ou não censurado.
É verdade que para vivermos em democracia existe a aceitação implícita de um contrato social: cada um de nós transfere um pouco dos seus possíveis para vivermos segundo um padrão de direitos partilhados. Mas nesta transferência não se tem de passar o "eu" para a sociedade. A Ética individual não se esvai na moral actual (que tanto muda). A crítica não tem de parar na convenção do que é errado. O olhar não deve reflectir-se no verniz dos preconceitos. Esse esforço, o esforço que realmente nos destingue dos animais é nosso, nunca dos outros. É um preço demasiado alto a pagar quando decidimos encher de ócio, tédio ou ódio o que nos sobra destes dias que tanto correm.
Por João Neto às 14:19 0 comentário(s)
maio 03, 2004
Viagens
Luis Bacharel - Nocturna, a máquina fantástica
Por João Neto às 11:26