janeiro 14, 2004

Fragmentos

Somos prisioneiros do nosso tempo. Às verdades (e às outras) só as entendemos deformadas pelas convicções e preconceitos que nos definem. Podemos ler o Inferno de Dante ou a Canção de Rolando mas seriamos capazes de interiorizar o universo de um Homem medieval? Como será o aspecto de uma verdade futura? Entenderia Galileu a Teoria da Relatividade? Demócrito a Teoria Quântica? Como soaria o Ulisses de Joyce ao Ulisses de Homero?

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